HISTÓRIA DA ESCOLA


         A Escola Estadual Teônia Amaral, Ensino Médio, situada à Praça Mãe Santa, S/N, Florânia-RN, foi fundada pelo Padre Sinval Laurentino de Medeiros(in memorian), que assim a denominou em homenagem a sua irmã Teônia Amaral(in memorian).
          Inicialmente, esta instituição de ensino foi autorizada a funcionar em 29 de dezembro de 1976, através da ata de autorização nº 385/76, com o mone de Centro Educacional Teônia Amara (CETA). Em 26 de dezembro de 1981 passou a funcionar com o nome de Escola Estadual Teônia Amaral pelo ato de reconhecimento nº 868/81, da rede oficial do Estado do Rio Grande do Norte, através do decreto-lei nº 7.930, assinado pelo Exmo. Sr. Professor Luiz Eduardo Carneiro da Costa, Secretário de Educação e Cultura.
          Em 1995, passou a ser Centro Escolar, através do decreto nº 12.509/95 da Secretaria de Educação, Cultura e Desporto, que autorizava a jurisdição das escolas estaduais de Florânia, Tenente Laurentino Cruz, Jucurutu e São Vicente. Depois da extinção dos Centros Escolares em todo o estado do Rio Grande do Norte, esta entidade voltou a funcionar novamente como escola e atualmente ensontra-se sob a jurisdição da 9ª Diretoria Regional de Educação e Cultura (DIRED), Currais Novos-RN.
           Atualmente atende à clientela do Ensino Médio Regular, Normal e Educação de Jovens e Adultos. Possui um total de 55 funcionários entre professores, secretários, merendeiras e vigias. Todos os professores têm formação superior e alguns já com Pós-Graduação. Há também os funcionários terceirizados e amigos da escola.

Ex-Diretores:

Rosete Alves,
Jandira Alves de Medeiros,
Antônia Duarte Robson,
Maria das Graças Pereira Cruz,
Rita de Cássia Freire Lopes,
Raimundo Nonato,
Edilamar Abadia de Vasconcelos Pereira,
Maria de Lourdes Azevedo Bezerra,
Flávio José de Oliveira Silva,
Rita Deusa da Silva Pinheiro,
Zilma Medeiros Cassiano.

Diretora e Vice Atuais:
Maria Ione de Medeiros,
Francisco Canindé da Silva.

            Inicialmente, os diretores eram nomeados pelo Governo do Estado. A partir da gestão de Zilma Medeiros, a escolha passou a ser feita por eleições diretas dentro da Gestão Democrática.

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